O lixo eletrônico é, hoje, um dos grandes problemas das empresas que lidam com tecnologia. Reciclar papel, metal ou plástico é relativamente fácil. Mas, o que fazer com um computador inteiro, com todos os seus cabos e placas de circuito que já não são mais utilizáveis? O cubano Steven Rodrig achou uma solução. Ele transforma partes de aparelhos eletrônicos no que chama de “formas de vida orgânica”. Segundo o artista, a ideia surgiu quando ele estudava aviação, em Havana, e consertava equipamentos quebrados. As obras de Rodrig, além de representarem animais, plantas e outros seres vivos, também expressam o desejo de imprimir “vida” aos objetos a partir de seus títulos. Uma peça em formato de sutiã, por exemplo, chama-se Supporting Her Data (apoiando as informações da moça, em tradução livre).
Em 2010, o Brasil foi considerado o mercado emergente que gera o maior volume de lixo eletrônico per capita a cada ano. O resultado foi divulgado em relatório produzido pela Organização das Nações Unidas (ONU). O mesmo documento advertiu que o país não tem estratégia para lidar com o fenômeno, e o tema sequer é prioridade para a indústria. Apesar do problema, alguns poucos artistas brasileiros também já tomaram consciência de que as peças de aparelhos inutilizados podem servir de matéria prima para belíssimas obras. O artista plástico e designer, Jota Azevedo, por exemplo, usa baterias de celular, grades de ventilador e controles remotos para construir brinquedos. Além de criar suas peças para exibição em eventos sobre sustentabilidade, o artista sustentável ensina crianças a utilizarem objetos descartados nas brincadeiras, mas sempre com segurança.
Fonte:http://cyberarte.wordpress.com/2013/01/18/sustentabilidade-high-tech-o-lixo-que-vira-cyberarte/#more-153
Boa tarde. somos fabricantes de Placas de Circuito impresso em BH - MG, gostaria de saber se vcs conhecem alguém que faça esse tipo de trabalho aqui em BH. Temos muita sucata de circuito impresso para doar.
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